Pois é, Nação Alvinegra, por muito pouco não demos uma lição na turma do batom dentro de sua própria , mas caaaalma que nesse tal de Paulistinha (ão) cedo ou tarde a gente acaba se trombando novamente.
Quando o raparigo (ladrão ou não) chupou, digo, soprou o apito pela última vez, tive aquele momento breve de raiva mas que logo se transformou em um sorriso pelo belo jogo de futebol que havia assistido. Não é todo dia que podemos ter o prazer de um jogo desses e, se depender da turma viciada em dinheiro, cada vez mais raros serão esses momentos.